E-Commerce e Marketing: Conheça as Diferenças
Já não é segredo para ninguém a importância que a esfera digital e e-commerce se tornou hoje. Quando se trata de vendas, publicidade e marketing em geral, essa importância aumenta ainda mais. No entanto, é claro que existem grandes diferenças entre os conceitos, plataformas e soluções disponíveis no mercado.
A diferença entre entendê-los e aplicá-los com confiança, ou simplesmente “atirar em tudo” como dizem, pode ser a diferença entre alcançar grandes resultados ou simplesmente investir dinheiro e continuar se preparando melhor. concorrência
Neste próximo artigo, você poderá identificar uma grande diferença em relação ao momento atual, e uma empresa ou empresário que queira se certificar, deve entender bem se existe o que chamamos de comércio eletrônico e o que é no meio digital. chamado mercado.
Introdução ao tema
A maioria das pessoas que não conhece o mundo digital assume que não há muitas diferenças entre uma loja online e um marketplace ou, se houver, não afetam diretamente a forma como você gerencia as vendas de sua loja ou marca. . Mas deve ser explicado que este não é o caso.
Embora ambas as soluções sejam usadas para e-commerce, ou seja. comprando e vendendo pela Internet, existem diferenças fundamentais entre eles que justificam a preferência por um dos dois de acordo com a estratégia utilizada atualmente pelo gerente ou estrategista de vendas. want
Vou usar um exemplo “antigo” de uma época em que a publicidade era totalmente off-line (impressa, rádio ou TV): é como dizer que, quando o proprietário de uma empresa de logística faz um banner incrível, ele ainda precisa escolher onde colocá-lo. certo?
Bom, uma forma seria pendurá-lo na frente da loja, chamando a atenção dos transeuntes que passavam pelo endereço, o que não chamaria a atenção dos transeuntes.
Outra opção seria o lojista colar este banner no início da rua, em algum lugar que não seja a própria loja, ou ainda converter a arte do banner em outdoors e portas de ônibus (painéis de campanha publicitária fixados nos ônibus). Assim, ele chamaria a atenção de outras pessoas e potenciais clientes que não estão a caminho de sua loja.
Essa é a diferença entre um público comprador de influenciador e um público-alvo comprador. No primeiro caso, o cliente passa pelo local e resolve gastar. Isso geralmente inclui alimentos como sucos, salgadinhos, pipoca e doces; mas também materiais de indústria, como uma correia transportadora, ou até exaustores e etc.
No segundo caso, basta o cliente saber para onde está indo, sair de casa ou de outro local e se dirigir à instituição onde deseja receber o certificado. produto, serviço ou experiência. Trata-se, obviamente, de um caso em que a base de clientes já conhece a solução oferecida ou uma pessoa que foi indicada ou influenciada pela campanha ou anúncio mencionado acima. Isso preocupa quem, por exemplo, busca tela alambrado, que jamais seriam comprados por acaso, mas por necessidade.
Velhos e Novos na Publicidade
Esses exemplos acima explicam alguns conceitos iniciais no mundo da publicidade e das estratégias de vendas, que podem compreender muito o mundo digital, que é o cerne do tema discutido a seguir.
Como vimos, um cliente que deseja comprar, por exemplo, um medidor de vazão, sabe qual produto precisa e em quais lojas procurar. O mesmo acontece com uma consumidora que foi ao shopping e decidiu comprar um tênis branco sneaker apenas porque foi atraída por uma vitrine ou por um telefonema atencioso da loja. ou mesmo uma mulher que decidiu comprar uma bolsa apesar de ter ido ao estabelecimento comprar meias ou mesmo trocar um produto que não lhe agradou ou que ganhou de presente.
Até agora, não é difícil imaginar que uma pessoa que procura um olhal de ancoragem saiba exatamente o que quer e onde procurar. É interessante notar que o que o mundo digital pode acrescentar a essas velhas relações de compra e venda é, na verdade, bastante simples e apenas carrega certas realidades permanentes do mundo da publicidade para a Internet.
O que define um bom negócio de e-commerce?
No entanto, o comércio eletrônico nada mais é do que um mercado de vendas realizado pela Internet. Daí o nome, abreviação de comércio eletrônico, em português: “comércio eletrônico”.
É importante observar que, quando esse termo é contrastado com marketplace, geralmente se refere a sites cujas páginas são hospedadas e operadas por uma única marca.
Nesse sentido, o comércio eletrônico é um exemplo da referida faixa, que um empresário fixou na fachada de seu escritório. É literalmente um site próprio, uma loja online, onde o cliente entra para explorar o portfólio da loja. Essa página digital costuma ter o nome da empresa. Se o caso envolver uma empresa de construção civil, é possível que o negócio seja o nome de uma ferramenta ou material comum no setor.
No entanto, o e-commerce não é apenas uma página digital, um site comum. Tem que ter absolutamente mecanismos de venda e pagamento para se configurar como tal, caso contrário seria simplesmente uma página de agência, blog ou similar.
Por exemplo, no caso de uma empresa de esquadrias, não bastariam vários exemplos e informações técnicas sobre lanternim. Além disso, na mesma página deve constar um botão “comprar”, assim como as opções tradicionais do campo, que são:
- Campo para tirar dúvidas;
- Possibilidade de adicionar produtos ao carrinho de compras;
- Opções de Envio e Métodos de Envio/Recebimento;
- Opções de pagamento: em branco, cartão;
- Certificados e selos de segurança do site
Este último ponto é importante: um bom e-commerce, por trabalhar com cartões e valores monetários, deve provar sua segurança ao cliente que faz uma transação de pagamento digital. Isso é feito por meio de certificados e selos de confiança, que garantem ao comprador que sua compra está protegida e que não será prejudicado em caso de fraude. Se não existisse, a maioria dos clientes não se sentiria segura e deixaria de comprar pelo e-commerce.
Por fim, antes de explicarmos o papel do marketplace, é importante entender que todas as vendas online, ou seja, todo “comércio eletrônico”, independentemente de sua modalidade, enquadra-se nessa categoria. Porém, existem diferenças entre uma empresa ter um site próprio exclusivo para sua marca e uma que aparece no portal de vendas, dividindo espaço com marcas de outros segmentos ou mesmo com um concorrente do seu segmento.
Já é possível entender que essas duas categorias podem se complementar, e é exatamente isso que a maioria das empresas e marcas tem feito: explorar todas as possibilidades que o mundo digital oferece.
Quais são as características de um e-commerce?
Com base no que foi dito até aqui, é possível concluir sobre as vantagens do comércio eletrônico com uma página separada, onde o lojista simplesmente disponibiliza todo ou parte de seu portfólio para venda via Internet.
Este método veio naturalmente antes do mercado. Assim como lojas e escritórios historicamente antecederam galerias e shoppings, que têm a vantagem de reunir várias lojas e marcas em um mesmo espaço físico.
Portanto, o Marketplace nada mais é do que isso: um shopping virtual, diga-se de passagem. plataforma de vendas onde você encontra diversas lojas e marcas de diversos segmentos e diversos tipos de produtos. A saber: o mercado é o “mercado” e o lugar é o “lugar”, ou seja. o lugar onde o mercado é feito, onde empresas e clientes se encontram e se relacionam de forma mais orgânica.
Este é mais ou menos o exemplo acima mencionado de um velho comerciante que fixou seu estandarte de propaganda longe de sua fachada e atraiu os olhares dos transeuntes; ou seja, afeta o cliente.
Essa é exatamente uma das maiores vantagens do mercado. Se por um lado pode parecer desvantajoso partilhar espaço com várias empresas ou mesmo concorrentes, por outro tudo serve, nomeadamente:
Digamos que vende roupa e calçado, e alguém entra no portal para comprar um laudo imobiliário, este é um cliente que certamente não encontrará um no site de sapatos e roupas, mas que eventualmente verá seu anúncio naquele espaço e se tornará um cliente influente para seu produto. Isso significa que ele pode finalmente comprar camisas, calças, sapatos, sapatos, etc.
Todos esses são exemplos de como a criatividade aliada ao conhecimento pode fortalecer a confiança de um empreendedor e garantir melhores resultados no universo incrível que é o e-commerce.
Este texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você encontra centenas de conteúdos informativos de diversos segmentos.