Quais são as principais estratégias utilizadas por empresas de portaria
Em condomínios, é comum que empresas de portaria e limpeza terceirizadas assumam estas tarefas, cada um com uma estratégia definida.
A redução dos custos, que se traduz em uma taxa de condomínio mais em conta, é o fator que, normalmente, motiva esta decisão.
O preço do serviço com estratégias, entretanto, não é a única vantagem de optar pela contratação de um negócio especializado: a qualidade dele também tende a melhorar.
No caso das empresas terceirizadas de portaria, isso significa mais segurança para moradores e visitantes, e, até mesmo, uma valorização dos imóveis dos edifícios.
Mas, quais são as estratégias usadas por elas para tornar prédios mais seguros? Confira:
1. Uso de barreiras físicas e psicológicas
A onda de violência que assola o país obriga condomínios residenciais a tomar medidas de segurança que, há alguns anos, seriam inimagináveis.
Por conta disso, uma empresa que oferece portaria terceirizada não se limita a estes serviços.
Estes estabelecimentos também podem oferecer soluções de segurança e consultoria sobre o assunto, orientando os condôminos a incorporar atividades mais seguras durante o cotidiano.
Uma destas medidas é a implementação de barreiras que não sejam apenas físicas, mas, também, psicológicas.
Por exemplo: uma concertina não é apenas mais um obstáculo para um invasor, como, também, um fator que o desmotiva a invadir a propriedade. A dupla eficácia confere ainda mais segurança ao local.
2. Uso de softwares de identificação dentro da sua estratégia
Do mesmo modo, há empresas terceirizadas de portaria que trabalham com softwares de identificação. Os profissionais que recebem o público são responsáveis por lançar dados de todos os visitantes nesse sistema, como:
- Nome completo;
- Endereço residencial;
- Número do documento;
- Fotografia;
- Telefone fixo/celular.
Trata-se de uma importante medida de segurança, pois, se uma pessoa é identificada ao entrar em um prédio, as chances de que ela cometa um crime são muito mais baixas, justamente devido aos dados disponíveis sobre ela na portaria.
É um tipo de barreira psicológica.
3. Análise de estatísticas
A análise extensiva de dados veio para ficar, e o setor de segurança não é exceção. Há empresas de portaria em SP que já trabalham com isso de modo a coibir invasões.
A ideia é levantar estatísticas a respeito do tráfego regular de pessoas em um condomínio: quantidade de moradores, visitantes, entregadores, profissionais de manutenção, etc.
Deste modo, a empresa pode traçar cenários atípicos, que podem representar risco. Esta ainda não é uma medida muito disseminada quanto outras táticas de segurança, mas também pode ser útil.
4. Monitoramento em tempo real, como impacta nas suas estratégias
O monitoramento em tempo real é uma ferramenta antiga oferecida por empresas terceirizadas de segurança. Com câmeras de segurança e uma equipe especializada, observa-se, continuamente, o que se passa nas áreas comuns de um condomínio.
Novamente, o temor de ser identificado repele a ação de criminosos. Se houver alguma ocorrência, as imagens facilitam o trabalho da polícia.
Ainda assim, é preciso definir a posição das câmeras com cuidado. O foco deve ser garantir luz suficiente para que as imagens sejam de boa qualidade e evitar que haja pontos cegos.
5. Conhecimento dos riscos da área de planejamento ou estratégias
Empresas de portaria em Guarulhos devem conhecer a região e seus riscos, orientando seus funcionários a respeito deles, de modo a evitar situações de risco.
De fato, o conhecimento da área é muito importante. Graças a ele, os empregados ficam a par dos tipos mais comuns de crimes e golpes, identificando-os facilmente e acionando as autoridades em situações suspeitas.
Deste modo, evita-se a exposição a riscos desnecessários.
6. Implementação de regras claras em estratégias
Contudo, a segurança do edifício não é responsabilidade apenas da empresa de portaria: é preciso que os condôminos façam a sua parte.
É importante que sejam fixadas regras claras a respeito da admissão de visitantes no local, sejam eles convidados, entregadores ou prestadores de serviços – e que elas sejam seguidas.
A equipe de portaria, bem como um consultor em segurança, podem ajudar na elaboração delas.
Além disso, é importante que as normas sejam discutidas em assembleia, inseridas no regimento interno do condomínio e afixadas em locais estratégicos das áreas comuns.
Deste modo, ninguém poderá alegar que não estava ciente delas.
7. Cuidado com os portões
Portões de acesso que não funcionam bem podem ser a porta de entrada para criminosos em um condomínio.
Quando eles demoram muito para fechar ou não são monitorados, abre-se uma janela de oportunidade para invasões.
Portanto, é importante focar nestas entradas, inclusive nos portões veiculares. Eles devem abrir e fechar o mais rápido possível, sempre sob o monitoramento de um porteiro.